Praças: Olhares sobre o Espírito de Fortaleza

Mulher com guarda-chuva na manhã de um domingo, no Passeio Público, Centro| Por Ed Borges

Já na Antiguidade Clássica, as praças representavam um espaço público comum e pertencente a todos os cidadãos, típico do ambiente urbano.

Menino brinca na agitada e tradicional Praça do Ferreira| Por Ed Borges

Hoje, apesar das mudanças dos comportamentos sociais, elas continuam a desempenhar esse papel de importante ponto de convergência, onde os distintos grupos sociais se reúnem e praticam diversas atividades.

Homem descança em monumento da Praça José de Alencar, Centro| Por Renan Campêlo

Praças ora são espaços comerciais, ora esportivos; ora são pontos de visitação de turistas, ora ponto de encontro de amigos; ora servem como ambiente de trabalho, ora, de lazer. Fortaleza não se exclui desse cenário.

Praça da Gentilândia, ponto de encontro de jovens, principalmente universitários | Por Kelly Hagen

Existem cerca de 450 praças em todo o território municipal, e cada uma delas representa um perfil, uma identidade específica do bairro em que se localizam e principalmente das pessoas que a frequentam.

Praça do Ferreira, no Centro, em um dia de chuva. | Por Kelly Hagen

São as pessoas que vão em um corre-corre à Praça do Ferreira para fazerem compras ou o público jovem das barraquinhas da praça da Gentilândia que fazem da praça algo humano. E não simplesmente um ambiente físico, sólido e concreto.

Jovens na Praça Jonas Gomes de Freitas, mais conhecida como Praça do North Shopping| Por Kelly Hagen

Nelas surgem imagens surpreendentes e flagrantes. Um homem que se funde a um monumento ou uma criança que brinca na agitação do Centro de uma capital.

Cícero Pereira, sapateiro que trabalha há 45 anos na Praça do Ferreira| Por Tamara Lopes

Há ainda imagens simples, do cotidiano das praças, mas guardam grande beleza que não é muito contemplada por seus transeuntes. Como uma mulher na chuva ou uma vitrine de uma loja molhada.

Praça Portugal, sinônimo de modernidade| Por Kelly Hagen

É a partir desses olhares inusitados, gravados em dinâmicas fotografias, que se pode juntar o mosaico das várias identidades das praças de Fortaleza.

Passeio Público, no Centro| Por Tamara Lopes

Assim, pode-se construir um pouco do próprio espírito do fortalezense.

Vitrine molhada de uma loja na Praça do Ferreira| Por Tamara Lopes

Equipe:

Beatriz Cavalcante

Ed Borges

Kelly Hagen

Renan Campêlo

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